Perfil do Casal

Beto(Ele):
Nasci em 1965, gaúcho, segundo casamento, não tenho filhos, Gremista, signo de Touro, adoro cachorros (temos a Malu uma Yorkshire linda), romântico, acredito em Deus e tenho minha fé, Consultor de empresas com pós em administração(MBA), adoro fazer amigos e jogar futebol/tênis, gosto pra caramba de música principalmente POP/ROCK, amo viajar, não admito o desrespeito a quem quer que seja. Sou autêntico, verdadeiro e tenho a honestidade, a ética e a moral como balizadores de minhas atitudes/ações na minha vida. Não admito violência jamais, pois acho sempre que uma boa conversa resolve tudo. Família é a base de tudo, por isso respeito e amo meus pais, irmãos, sogra, sobrinhos enfim, todos. Casei com a Mana em OUT/2008 numa cerimônia linda e emocionante em Itaqui/RS e após uma lua-de-mel perfeita na Europa.
Mana(Ela):
Nasci em 1963, gaúcha, primeiro casamento, sem filhos, COLORADA, signo de aquário, observadora, romantiga,solidária, adoro fazer amigos, eclética em termos de música mas, curto muito Fabio Junior principalmente a música "Só você". Adoro viajar, conhecer lugares e pessoas diferentes, sou compreensiva, acredito que tudo tem seu tempo e sua hora. Não adimito injustiça e nem violência, gosto de crianças e de animais. Religiosa, acredito e vivencio os principios religiosos, acredito nos valores e tenho como porto seguro a família. Amo minha mãe, irmãos, cunhados (as), sobrinhas(o) e tenho um respeito e amor pela minha também família(sogro, sogra,) que são pessoas maravilhosas. Adoro o que faço, sou Orientadora Educacional, com Pós Graduação em Psicopedagogia Clinica. Casei com o Beto aos 45 anos, como num conto de fadas dos anos 2008, com direito a lua de mel em Paris, Veneza....

Beto 09/02/11

Gente! 
Recebi um email de uma amiga que tinha em anexo este texto do Arthur da Távola. Confesso que não era leitor dele mas à partir de agora serei um, com certeza. O texto passa bem o que eu penso sobre o amor de casal que quer construir alguma coisa ao longo da existência.  Leiam e pratiquem pois tem muito conteúdo valioso neste texto. Espero que gostem. Aí vai:



Por mais que o poder e o dinheiro tenham conquistado uma ótima posição no ranking das virtudes, o amor ainda lidera com folga.
Tudo o que todos querem é amar. Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras. Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata. Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar dentro de um ônibus lotado. Tem algum médico aí?
Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o que? O amor. Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer levitar. O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho. É tudo o mesmo amor, só que entre amantes existe sexo.
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja. O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus. A diferença é que, como entre casados não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna. Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso.
É preciso que haja, antes de mais nada, respeito. Agressões zero.
Disposição para ouvir argumentos alheios.
Alguma paciência. Amor, só, não basta.
Não pode haver competição. Nem comparações.
Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas.
Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar. Amar, só, é pouco.
Tem que haver inteligência.
Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar.
Tem que ter um bom psiquiatra.
Não adianta, apenas, amar.
Entre casais que se unem visando a longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.
Tem que haver confiança.
Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou
É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, "solamente", não basta.
Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande mas não é dois.
É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
(Arthur da Távola)

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